segunda-feira, 18 de julho de 2011

I’m a cyborg but that’s ok

Sinopse
Cha Young-goon é hospitalizada numa clínica psiquiátrica, por acreditar que é uma ciborgue. Ela recusa toda a comida que lhe oferecem, preferindo carregar as "baterias" através de um transistor. Cha usa a dentadura da avó e fala com todos os aparelhos eletrônicos. Mas seu caso não é o único: ela está rodeada de pacientes que têm interlocutores imaginários. Quando o belo e anti-social Park Il-Soon (Rain) é internado, tudo muda para ela. Não leva muito tempo para que eles se envolvam, mas a saúde da menina piora cada vez mais.

Comentário da Viajante

Mais um filme dirigido por Park Chan-Wook. Outra obra-prima?
Antes de escrever aqui, li algumas críticas a respeito desse filme e quase todas foram ótimas. É um daqueles filmes que não é para qualquer um ver. Não é mesmo. E a respeito do enredo, também não foi para mim.
A parte técnica é muito boa. As cores vibrantes, vivas e loucas foram ótimas para o contexto de hospício. Quanto à história foi louca demais, sem noção alguma de ter sentido. O final então, não gostei, deixou a desejar. Também não entendi o fato dele estar caracterizado como comédia. Não ri em nenhum momento.
O único fato que achei bastante interessante foi Il-Soon roubar as virtudes dos outros.
Claro que essa é minha opinião, então caso queiram ter certeza de algo assistam.

Um comentário:

  1. É um filme bonito. Tem um enredo simples, mas distinto e inteligente. Gostei de assisti-lo.

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